História dos Efeitos Visuais: Os efeitos invisíveis em Forrest Gump
Forrest Gump – O Contador de Histórias (Forrest Gump – 1994) é uma das mais belas e sensíveis histórias que o cinema já contou. Dirigido por Robert Zemeckis, o filme venceu seis Oscars, inclusive Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator para Tom Hanks e Melhores Efeitos Visuais.
O filme é um marco para a história dos efeitos visuais no cinema. Destaca-se, por exemplo, as cenas em que Forrest interage com personalidades como John Lennon.
Outro grande destaque é a cena em que o personagem Dan Taylor interpretado por Gary Sinise aparece com as pernas amputadas. A equipe da Industrial Light and Magic (ILM), sob a supervisão de Ken Ralston foi a responsável pelos efeitos.
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Destacam-se também no filme os chamados efeitos invisíveis criados igualmente com a ajuda da computação gráfica. Em muitas sequencias, temos este tipo de efeito, como aquela em que Forrest participa de um jogo de futebol americano. Neste caso, a computação gráfica multiplicou os torcedores que de duzentos figurantes passaram a milhares de pessoas, um grande feito para a época em relação à efeitos criados em CGI.
A multiplicação de pessoas foi realizada também na cena em que Forrest aparece falando diante de uma multidão em frente ao Lincoln Memorial em Washington D.C.
Em uma das mais belas cenas do filme, aquela em que uma pluma voa suavemente e pousa aos pés de Forrest, temos também um caso de efeito invisível realizado em computação gráfica.
Fica a dica para vermos e revermos sempre este lindo filme que marca também a história dos efeitos visuais no cinema.
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